Pular para o conteúdo principal

Paulo César Feital

Paulo César Feital é autor/compositor, poeta e teatrólogo. Aos quatorze anos, sua primeira música foi gravada por Moreira da Silva. Compositor gravado por grandes intérpretes da MPB, como Milton Nascimento, Nana Caymmi, Chico Buarque, Emílio Santiago, Alcione, Beth Carvalho, Leny Andrade, MPB-4, Danilo Caymmi, Quarteto em Cy, João Nogueira, Zezé Mota, Cauby Peixoto, Pery Ribeiro, Tim Maia, Selma Reis, Sandra de Sá, entre outros, e, no exterior, por Luz Marina, Don Barrows, Lucho Gatica e Barry Mannylow, soma uma discografia de mais de 400 músicas.

Fazem parte de sua autoria sucessos como: Saigon, Perfume Siamês, Dias de Lua, Cinelândia, No Analices, Meu Louco, Bolero de Neblina, Brasil de Oliveira da Silva do Samba, Quarenta anos, Meu Louco entre outros.

Tem como parceiros, reconhecidos nomes do cenário musical do país: Nelson Cavaquinho, Guinga, Suely Costa, Elton Medeiros, Francis Hime, João Nogueira, Jorge Vercilo, Jota Maranhão, Carlinhos Vergueiro, Gilson Peranzzetta, Jorge Aragão, Luiz Carlos da Vila, Lenine, Hélio Delmiro, Cristóvão Bastos, Roberto Menescal, Jorge Simas, Cláudio Cartier, Altay Veloso, para citar alguns.

No Cinema, assinou as trilhas musicais do curta-metragem Colônia Juliano Moreira e a incidental do longa Lucio Flávio o Passageiro da Agonia. No teatro, as trilhas de Subo nesse Palco e Temporal. Ainda no teatro, é autor das peças Lua com Limão, O Primo do Presidente, Beto, Filho de Mayra e o infantil Chorinho de Pelúcia.

Como diretor, esteve à frente de grandes espetáculos: 50 anos de Elizeth Cardoso, De amor é Bom, Xingu e Farmacopéia, com João Nogueira”, 40 anos de Elis, Viva Clara, ao lado de Fagner, Chico Buarque, Beth Carvalho e João Nogueira, 15 anos de Carlinhos Vergueiro, Corrente de Aço com Roberto Ribeiro, entre outros.

Feital foi incluído nos livros Antologia dos 50 Maiores Poetas Cariocas do Século, de Olga Savari, e Antologia da Música Brasileira, de Haroldo Costa. Venceu vários prêmios, como o Sharp, de música, Prêmio Castro Alves de Sonetos e Festival Internacional Latino Americano, entre outros.

Na década de 80, a convite do compositor João Nogueira, assume a direção artística do Clube do Samba.

Na década de 90, criou a Companhia da Ilusões musical que com Altay Veloso, Clarisse Grova e Aladim e mais tarde, Ninah Jô, Silvia e Penha Reges, cantou o Brasil em vários shows.

Com o Compositor Carlinhos Vergueiro, realiza o espetáculo “ Musica nos tempos do Collera” que fica em cartaz durante uum ano em São Paulo.

Em 2002, Com o compositor e instrumentista Jorge Simas, gravou seu 3º CD “Carta ao Rei”, com participações especiais de Chico Buarque, Paulo Moura, Leny Andrade, Selma Reis, Carlinhos Vergueiro, Rildo Hora e Cris Delanno.

Ainda em 2002 participa como convidado do espetáculo “Neste Palco Iluminado” produzido pela Tropical Sul Produções; produziu e dirigiu o cd e o show Filha da pátria, de Cris Delanno. Escreveu, em parceria com a psicanalista Eliza Maciel, a peça E Daí, Isadora?, com direção de Bibi Ferreira, e estrelada por Tânia Alves e Jalusa Barcellos.

Gravou em 2003 o cd “Ofício: Brasileiro” (Selo Mec-BR), em que registrou algumas das mais importantes composições de sua carreira ao lado dos principais parceiros. Assumiu a direção do musical, Alabê de Jerusalém que em 2004 se apresentou no Canecão- RJ, Teatro Municipal de Niterói e circuito SESC.

Em 2005 assume a Produção artística dos CDs (Minas- Marcio Lott e Nordeste – Eudes Fraga) do Selo Radio Mec.
2006 – ano em que o poeta começa a escrever seu livro de sonetos; cria o espetáculo “ Pelos Bancos do Brasil” e “ Seu Sebastião do Rio de Janeiro”, e assume a supervisão artística da ópera negra “ Alabê de Jerusalém de Altay Veloso.

Em 2007 assume a montagem da ópera Alabê de Jerusalém no Theatro Municipal do Rio de Janeiro; Escreve em parceria com a roteirista Eliza Maciel o espetáculo “ Fragmentos de um país que samba e chora”; finaliza seu livro de sonetos, seleciona repertório para seu próximo CD; tem musicas gravadas por Alcione, Fátima Guedes, Jorge Vercilo, entre outros e, começa a escrever um texto teatral para 2008. (monólogos).

Começa o ano de 2008, com mais uma temporada do musical “Neste Palco Iluminado” junto com a cantora Claudette Ferraz.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sueli Costa

Sueli Correa Costa (Rio de Janeiro, 25 de julho de 1943) é uma cantora e compositora brasileira. Nascida numa família de músicos, na qual a mãe tocava piano e ministrava aulas de canto coral. Foi nesse ambiente que aprendeu sozinha a tocar violão na adolescência, ao lado dos irmãos (Élcio, Lisieux, Telma e Afrânio) que também musicavam. No melhor estilo bossa-nova escreveu aos 18 anos a primeira composição, Balãozinho. Nos anos 1960 iniciou atividades como compositora, enquanto conciliava os estudos na Faculdade de Direito em Juiz de Fora, aonde foi criada, até 1969 quando seguiu para o Rio de Janeiro. Neste período em Juiz de Fora, Sueli Costa compôs e cantou todas as canções da peça "Cancioneiro de Lampião", encenada pelo Grupo Divulgação em 1967. Ela também trabalhou na trilha da peça "Bodas de Sangue", no mesmo ano. Anos de ininterrupta atividade como compositora, músicas gravadas por grandes intérpretes como Nara Leão, participou da trilha sonora de peças...

Ana Terra

Compositora profissional desde 1975, tem cerca de 200 gravações de obras musicais com letras de sua autoria, como Elis Regina - “Essa Mulher”, “Pé sem Cabeça”, “Sai Dessa”. Milton Nascimento e Nana Caymmi - “Meu Menino”. Maria Bethânia -“Da Cor Brasileira. Emílio Santiago - “Ensaios de amor” e “É só uma canção”. Barão Vermelho e Ângela Rô Rô - “Amor meu grande amor”. Elton Medeiros - “Virando Pó”, “Direito à vida”, “Mãe e Filha”. Sueli Costa e Lucinha Lins - “Insana”, “Minha Arte”. Dori Caymmi, Leila Pinheiro e Renata Arruda - “Essa Mulher”. Lisa Ono - “Os dois”, “Eu sou carioca”, “Diz a Ela”, “Essência”. Mart’nália - “Sai Dessa”. Publicou os livros Letras e Canções (poesia) e Estrela (prosa). Recebeu prêmio do Ministério da Cultura pelo roteiro original do longa-metragem Os Campos de São Jorge. Produz e dirige audiovisuais e tem peças de teatro inéditas. Ao lado da criação artística, atua como ativista política participando do movimento independente das artes, da implantação do can...

Dolores Duran

Dolores Duran, nome artístico de Adiléia Silva da Rocha, (Rio de Janeiro, 7 de junho de 1930 — Rio de Janeiro, 23 de outubro de 1959) foi uma cantora e compositora brasileira. Adiléia Silva da Rocha era filha de um sargento da Marinha. Começou a cantar muito cedo e recebeu seu primeiro prêmio aos dez anos de idade, no programa "Calouros em Desfile", de Ary Barroso. Suas apresentações no programa tornaram-se frequentes, fixando-a na carreira artística. Quando Adiléia tinha 12 anos seu pai faleceu e, a partir de então, teve que sustentar a família, cantando em programas de calouros e trabalhando no rádio como atriz. A partir dos 16 anos adotou o nome artístico Dolores Duran. Autodidata, cantou músicas em inglês, francês, italiano e espanhol, a ponto de Ella Fitzgerald lhe dizer que foi na voz dela que ouviu a melhor interpretação que já havia ouvido de My Funny Valentine, um clássico da música norte-americana. No final da década de 1940, Dolores estreou na Rádio Nacional, ...